“A Ofícios com História é o resultado de 12 anos de experiência na área dos eventos, que surge com o objetivo de criar, planear, desenvolver e concretizar projetos de natureza cultural.
A polivalência adquirida ao longo do tempo, permite-nos ir ao encontro do cliente, suprir de forma criativa, flexível e profissional as suas preferências, desde a criação da ideia, até a sua materialização.”
Edgar Silva
(2012)
Manuel Gilde
João Fino
Carlos Vieira
Edgar Silva
Corpo sã em mente sã, um olhar introspetivo ao quotidiano dos cidadãos de Bracara Augusta.
Esta representação de quotidianos aborda temas sobre a cultura romana e o status de cada cidadão ou escravo. A exploração do nosso objeto teatral baseia-se na fundação de Bracara Augusta, tomada pelos Romanos de forma pacifica aos Brácaros, que com eles trouxeram novos hábitos e costumes até então desconhecidos à cultura tribal dos Brácaros.
Torre de Moncorvo "Feira Medieval"
O Alquimista, tal como o Ferreiro, são os «Senhores do Fogo». É através do fogo que se dá a passagem da matéria a um outro estado. O ferreiro que conseguiu pela primeira vez, graças ao calor das brasas, endurecer consideravelmente as «formas» conferidas ao ferro, deverá ter sentido a embriaguez de um demiurgo. Ele acaba de descobrir através do fogo um agente de transmutação.
Torres Novas "Memórias da História"
Negros, são os tempos que atravessamos. Quando a presença de Belzebu se faz sentir no meio de nós e corrompe a vontade do Homem, deixando-o assim cair no pecado e na desgraça.
Negros, são os tempos em que a luz que é Deus, não consegue penetrar no coração das gentes. Compete-nos assim a nós, fazer o trabalho divino e de trazê-los à razão e à luz da bondade do Senhor.
Guimarães "Feira Afonsina"
O dia começa. O sol nasce e à rua saem as gentes. Na rua, barracas são erguidas, fogueiras são acesas e alguns mercadores arrebanham cada centímetro da calçada para a sua venda.
O bater do martelo, o pregão ou o estalar da fogueira, enriquecem todo este espaço e pintam o quadro da vivência medieval, criando uma viagem temporal para todos os que ali estão.
Também os regatões vão mercando por ali, são eles, o vendedor de pescado e carnes e a vendedora de fruta e legumes, que vão abordando o povo que por ali passa, tentando fazer pela vida.
Torres Vedras "Festival das Novas Invasões"
Corre o início do séc. XIX, a guerra na península ainda decorria e grande parte deste território permanecia ocupado pelo exército Francês.
O porto de Lisboa era um local de extrema importância para a aliança anglo-lusa, pois permitia a comunicação do Reino de Portugal com o aliado Inglês, permitindo a chegada das tropas.
Decidiu então Arthur Wellesley valorizar este porto, mandando assim construir as linhas de Torres Vedras a fim de impedir o exército de Masséna de atingir Lisboa.
Santa Maria da Feira "Viagem Medieval"
Ao longo da jorna de trabalho, recriaremos não só as artes e ofícios de cada oficina, mas todo um quotidiano que se divide em dois momentos: o Sol-a-Sol que representa o trabalho desenvolvido ao longo da jorna até o sol se pôr; e os Folguedos que representam todas as vivências noturnas.
O quotidiano no período Medieval é de uma grande riqueza em todos os aspetos. Não só se vendia bens e serviços, mas era também um centro de conhecimento, cultura e arte. A densidade de aromas, cores e texturas é interminável.
Óbidos "Mercado Medieval"
Dedicado ao culto cristão e aos seus mistérios, à Fé, como palavra da salvação da alma e do corpo, aqui recorrem todos os desesperados e necessitados da intervenção divina pela mão de Deus. Lugar de grande introspeção e curiosidade. São os Homens e Deus, o elo que une o sagrado e o profano. A eles cabe a tarefa de representar a sua graça na Terra. Encomendam as almas a Deus, recebendo os seus temores em confissão, professam a palavra e as bem-aventuranças de Deus Nosso Senhor e tentam converter muito do povo à Fé cristã.
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